
Inicialmente o filme apresenta algo diferente de tudo que foi mostrado. Algo realmente inovador que prendia a atenção até do mais disperso ser humano.
Eu nem sequer conseguia cogitar uma hipótese para o desenlace da trama encabeçada por Julianne Moore ("Magnólia").
A forma com que foi construído o roteiro, à princípio, não deixava brechas para suposições. Realmente a dúvida e o a curiosidade foram despertadas ao acompanhar esse longa.
Eu nem sequer conseguia cogitar uma hipótese para o desenlace da trama encabeçada por Julianne Moore ("Magnólia").
A forma com que foi construído o roteiro, à princípio, não deixava brechas para suposições. Realmente a dúvida e o a curiosidade foram despertadas ao acompanhar esse longa.

Com as lembranças vívidas em sua mente, Telly inicia uma corrida para provar a existência de seu filho, porém tudo que ela tinha como "prova" sumiram sem vestígios. Até mesmo supostas fotos com ele.

Seguindo esse raciocínio, "Os esquecidos" tinha tudo para ser um marco no gênero do suspense. Com certeza se bem sucedido, já teria aí suas duas ou três cópias. Contudo, Gerald Di Pego, contentou-se em dar vida a um roteiro fraco e descartável.
É uma pena, pois friso que o início do filme é ótimo e instiga a imaginação.
"Os esquecidos" poderia hoje ser um clássico moderno, se tivessem tido o trabalho de elaborar com calma e racionalidade seu encerramento. No entanto, com seu final original conseguiu ser apenas um suspense banal, improvável e enganoso.

No mais o filme só funciona se assistí-lo até a metade. Assim seu final ficaria sob a curiosidade de cada um. Idéia ridícula? Não comparada ao desfecho do filme.
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