Hoje os filmes do gênero terror/suspense estão utilizando recursos bem similares, com certeza fruto de algum filme específico que obteve sucesso de crítica e público. O que vem acontecendo repetidamente. É só um filme alcançar sucesso que logo temos uma legião de sutis (ou nem tanto) plágios cinematográficos.
Quando foi lançado o primeiro filme da trilogia "Pânico", não foi diferente. Era inevitável não notar quantos filmes com a temática "adolescentes perseguidos por serial killers" estavam sendo lançados no mercado. E poucos eram os que alcançavam certa originalidade, como "Eu sei o que vocês fizeram no verão passado". Inclusive, até os títulos dos filmes do gênero terror eram totalmente influenciados pelo termo "Pânico". Tudo se resumia à pânico, fosse em algum lugar ou por alguma coisa...
Dirigido por Wes Craven e escrito por Kevin Williamson, o filme ainda revitalizou o terror nos anos 90, utilizando um conceito que combinava cenas de puro suspense com diálogos que satirizavam os clichês dos filmes do gênero.
O longa em si não é nenhum marco, no entanto, tornou-se um clássico, baseando-se, é claro, na legião de fãs que gerou e na febre desencadeada entre os adolescentes, sem esquecer às ótimas críticas recebidas.
Ele não só inspirou vários títulos do terror na época com histórias semelhantes, como deu início a era dos filmes besteirol que exaustivamente o parodiavam entre outros sucessos.
Neve Campbel, a atriz mocinha da trilogia, praticamente deve sua carreira à "Pânico", carreira esta que se limitou a saga. Ela virou musateen na época e chegou a ser indicada ao "MTV Movie Awards" três vezes por seu papel como a protagonista Sidney Prescott. Ganhou na segunda indicação em 1998.
Após isso, não teve nenhum papel expressivo, mas ela teve com certeza seus 15 minutos de fama bem aproveitados.
Parece que o diretor e roteirista do filme Wes Craven também não conseguiu emplacar mais nenhum sucesso como "Pânico". Até mesmo o nível de seus roteiros e temas cairam. Talvez seja o "carma" a se levar após dar vida a um grande sucesso.
O longa em si não é nenhum marco, no entanto, tornou-se um clássico, baseando-se, é claro, na legião de fãs que gerou e na febre desencadeada entre os adolescentes, sem esquecer às ótimas críticas recebidas.
Ele não só inspirou vários títulos do terror na época com histórias semelhantes, como deu início a era dos filmes besteirol que exaustivamente o parodiavam entre outros sucessos.
Neve Campbel, a atriz mocinha da trilogia, praticamente deve sua carreira à "Pânico", carreira esta que se limitou a saga. Ela virou musateen na época e chegou a ser indicada ao "MTV Movie Awards" três vezes por seu papel como a protagonista Sidney Prescott. Ganhou na segunda indicação em 1998.
Após isso, não teve nenhum papel expressivo, mas ela teve com certeza seus 15 minutos de fama bem aproveitados.
Parece que o diretor e roteirista do filme Wes Craven também não conseguiu emplacar mais nenhum sucesso como "Pânico". Até mesmo o nível de seus roteiros e temas cairam. Talvez seja o "carma" a se levar após dar vida a um grande sucesso.
Quanto à sinopse, esta se passa numa pequena e pacata cidade no interior do estado da Califórnia, onde um Serial Killer, fanático por filmes de terror, está assassinando brutalmente todos os jovens da cidade. Seu método é peculiar: primeiro ele liga para sua vitima e faz perguntas sobre filmes de terror; se a mesma errar, ele a mata com facadas. O problema é que ninguém sabe quem pode ser o assassino, já que ele usa uma máscara específica de fantasma.
E por tal, a obsessão do assassino concentra-se em uma jovem chamada Sidney Prescott (Campbel) por algum motivo de seu passado que envolve também sua mãe.
Bom, o filme seguindo essa premissa, conseguiu duas sequências não tão criativas como o original por utilizar basicamente a mesma fórmula nos três, mas independente disso, foi um sucesso tremendo. Talvez o filme de horror mais comentado em sua época.
E mesmo sem tanto "banho de sangue" ou um enredo psicológico, "Pânico" conseguiu deixar seu rastro e marcar uma geração.
E por tal, a obsessão do assassino concentra-se em uma jovem chamada Sidney Prescott (Campbel) por algum motivo de seu passado que envolve também sua mãe.
Bom, o filme seguindo essa premissa, conseguiu duas sequências não tão criativas como o original por utilizar basicamente a mesma fórmula nos três, mas independente disso, foi um sucesso tremendo. Talvez o filme de horror mais comentado em sua época.
E mesmo sem tanto "banho de sangue" ou um enredo psicológico, "Pânico" conseguiu deixar seu rastro e marcar uma geração.
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