A mocinha da estória, Genevieve (Nia Vardalos de “Casamento grego”), é dona de uma floricultura e “adora” o Dia dos Namorados pelo aumento das vendas de flores. O intrigante é que ela mantém um embate intrapessoal entre relacionamento sério e a tal data comemorativa.
Genevieve elaborou um método que consiste em ter apenas cinco encontros com cada cara que a interessar, e assim, segundo sua teoria, a felicidade e o romantismo são ininterruptamente garantidos, graças a casualidade, já que esse espaço restrito de tempo não dá margens para brigas, envolvimento, dor, ou qualquer tipo de mágoa, podendo ela no fim dos 5 encontros partir pra outra sem culpa.
Mas no fundo, a personagem evita relacionamentos por estar profundamente traumatizada, graças às experiências frustrantes que presenciou, por isso ela criou essa espécie de “mecanismo de defesa”. E assim, por causa desse jogo do amor, ela nunca se envolveu o suficiente ... até conhecer Greg (John Corbett).
Genevieve elaborou um método que consiste em ter apenas cinco encontros com cada cara que a interessar, e assim, segundo sua teoria, a felicidade e o romantismo são ininterruptamente garantidos, graças a casualidade, já que esse espaço restrito de tempo não dá margens para brigas, envolvimento, dor, ou qualquer tipo de mágoa, podendo ela no fim dos 5 encontros partir pra outra sem culpa.
Mas no fundo, a personagem evita relacionamentos por estar profundamente traumatizada, graças às experiências frustrantes que presenciou, por isso ela criou essa espécie de “mecanismo de defesa”. E assim, por causa desse jogo do amor, ela nunca se envolveu o suficiente ... até conhecer Greg (John Corbett).
No que tange ao roteiro, mesmo se rendendo aos clichês, é possível se divertir com o bom gosto e a elegância das cenas.
Os momentos de Genevieve com os dois homossexuais que com ela trabalham, rendem as partes mais cômicas, sem contar com seus outros amigos um tanto singulares.
Na verdade, os coadjuvantes dão um “Q” a mais. Todos são bons e engraçados. O que parece ter virado uma marca de Nia, pois todos os seus filmes são repletos de personagens secundários que estão ali para reforçarem o humor. Foi assim também com o mais novo filme dela "Falando grego".
O problema é que em "Eu odeio o dia dos namorados", o elenco de apoio não passa de um suporte sem qualquer destaque. O filme é do casal e apenas do casal.
Quanto à protagonista Nia Vardalos, eu a acho agradável, dona de um timming cômico tímido mas funcional, além de apreciar seu indiscutível entrosamento com John Corbett, mas mesmo em seu maior e mais despretensioso sucesso, “Casamento grego”, no que diz respeito à atuação, Nia é confusa e repleta de cacoetes. Poucas de suas expressões transmitem com afinco o que a personagem parece estar sentindo.
Ela me lembra um pouco a atriz brittany murphy, considerada por mim a atriz mais indecifrável no quesito atuação.
Nunca entendi as esgares e o semblante desligado de Brittany, assim como não compreendo o porquê de tantos sorrisos por parte de Nia ao encarnar Genevieve – ela sorri em 90% das cenas, o que soa forçado até mesmo para uma personagem que afirma exaustivamente no longa que está sempre feliz.
Continuando em Nia Vardalos, ela, notavelmente, não é a típica mocinha adequada aos padrões estéticos das indústrias cinematográficas, todavia, com o tempo ela melhorou bastante fisicamente. E o ápice desta melhora é possível ver em "Falando grego".
Voltando agora ao enredo, o filme tem suas pegadas à La “Casamento grego”, desde as gagues até à própria estrutura, principalmente pelo repeteco do casal protagonista.Os momentos de Genevieve com os dois homossexuais que com ela trabalham, rendem as partes mais cômicas, sem contar com seus outros amigos um tanto singulares.
Na verdade, os coadjuvantes dão um “Q” a mais. Todos são bons e engraçados. O que parece ter virado uma marca de Nia, pois todos os seus filmes são repletos de personagens secundários que estão ali para reforçarem o humor. Foi assim também com o mais novo filme dela "Falando grego".
O problema é que em "Eu odeio o dia dos namorados", o elenco de apoio não passa de um suporte sem qualquer destaque. O filme é do casal e apenas do casal.
Quanto à protagonista Nia Vardalos, eu a acho agradável, dona de um timming cômico tímido mas funcional, além de apreciar seu indiscutível entrosamento com John Corbett, mas mesmo em seu maior e mais despretensioso sucesso, “Casamento grego”, no que diz respeito à atuação, Nia é confusa e repleta de cacoetes. Poucas de suas expressões transmitem com afinco o que a personagem parece estar sentindo.
Ela me lembra um pouco a atriz brittany murphy, considerada por mim a atriz mais indecifrável no quesito atuação.
Nunca entendi as esgares e o semblante desligado de Brittany, assim como não compreendo o porquê de tantos sorrisos por parte de Nia ao encarnar Genevieve – ela sorri em 90% das cenas, o que soa forçado até mesmo para uma personagem que afirma exaustivamente no longa que está sempre feliz.
Continuando em Nia Vardalos, ela, notavelmente, não é a típica mocinha adequada aos padrões estéticos das indústrias cinematográficas, todavia, com o tempo ela melhorou bastante fisicamente. E o ápice desta melhora é possível ver em "Falando grego".
A interação dos dois continua competente, façanha herdada pela primeira parceira. No entanto, a estória, ainda que desfrutável, é bem mais tépida e apressada.
Já a trilha sonora é um mimo. Bem delicada e romântica, sendo uma das coisas mais apropriada ao clima do filme.
Agora, o ponto mais aborrecido do filme é que as cenas não variam muito, limitando-se a mostrar o casal em seus encontros e mais nada.
Por sorte do espectador, as situações pelas quais eles passam são pelo menos engraçadas. Destaque para o passeio deles numa galeria com quadros bem excêntricos.
A diretora do filme que, no caso, é também a roteirista e a protagonista - pois é, Nia Vardalos quis fazer tudo! -, se esforça para entregar uma bela produção, no entanto, acaba entregando um final previsível e fastidioso do jeito que Hollywood gosta.
Por fim, "Eu odeio o dia dos namorados" é simplista, leve, divertido, e tem lá os seus acertos como já citei, mas é graças à química do casal e seus coadjuvantes carismáticos que esta projeção não é um total desastre.
Já a trilha sonora é um mimo. Bem delicada e romântica, sendo uma das coisas mais apropriada ao clima do filme.
Agora, o ponto mais aborrecido do filme é que as cenas não variam muito, limitando-se a mostrar o casal em seus encontros e mais nada.
Por sorte do espectador, as situações pelas quais eles passam são pelo menos engraçadas. Destaque para o passeio deles numa galeria com quadros bem excêntricos.
A diretora do filme que, no caso, é também a roteirista e a protagonista - pois é, Nia Vardalos quis fazer tudo! -, se esforça para entregar uma bela produção, no entanto, acaba entregando um final previsível e fastidioso do jeito que Hollywood gosta.
Por fim, "Eu odeio o dia dos namorados" é simplista, leve, divertido, e tem lá os seus acertos como já citei, mas é graças à química do casal e seus coadjuvantes carismáticos que esta projeção não é um total desastre.
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